Acarienses e moradores de cidades próximas estão peontos para assistirem, nesta terça-feira (02), à sangria de número 30 de Gargalheiras.
O açude foi construído há 66 anos, onde o gaúcho filho de espanhóis Luís Antônio Ferreira, que depois viria a ser meu avô paterno, trabalhou como funcionário do Dnocs.
Na medição de pouco mais de uma hora da madrugada, feita por Andinho de Bulhões e acompanhada pelo jornalista Ismael Medeiros, faltavam 67 centímetros para as águas do mais belo reservatório do Rio Grande do Norte lavarem a parede por onde o açude sangrou pela última vez há 13 anos, em maio de 2011.
Confira na tabela abaixo o histórico de cheias do Gargalheiras, que hoje há quem defenda que se diga Gargalheira, sem o S no final, mas o Blog teimoso, por ter aprendido no Grupo Escolar Tomaz de Araújo, sob comando de Dona Almira, Dona Margarida e Dona Zefinha, vai continuar pluralizando o nome do gigante, que por si só, é Plural.
Pois o gigante com S no final vai sangrar hoje.
FONTE: thaisagalvao.com.br