O Governo do Rio Grande do Norte concluiu o processo licitatório para a construção do Hospital Metropolitano, que será erguido em Emaús, bairro de Parnamirim, na Grande Natal. O consórcio vencedor é formado pelas construtoras Ramalho Moreira, A. Gaspar e Edcon, que apresentou proposta no valor de R$ 200,7 milhões para execução da obra.
O hospital será construído às margens da BR-101, no sentido Natal/Parnamirim, próximo à antiga Brasinox. A proposta é que a unidade desafogue a demanda sobre o Hospital Walfredo Gurgel.
A próxima etapa será a assinatura do contrato com o consórcio e a emissão da ordem de serviço.
“Olha, mais uma boa notícia. É que, graças a Deus, conseguimos concluir o processo licitatório com relação à construção do Hospital Metropolitano”, disse a governadora Fátima Bezerra, em vídeo publicado nas redes sociais.
O secretário estadual de Infraestrutura, Gustavo Coelho, detalhou: “Com o fim da nossa licitação, inicia-se aí o processo de construção do nosso Hospital Metropolitano. Uma obra de 30 mil metros quadrados. A partir de agora, governador, estamos autorizados a fazer a contratação e a emissão da ordem de serviço e, claro, iniciar a execução dessa importante obra.”
O hospital será financiado com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal, com contrapartida estadual.
Segundo o secretário adjunto da Saúde, Alexandre Teixeira, a unidade contará com 350 leitos, sendo 40 de UTI. “Vai desafogar o Walfredo, vai fazer com que a saúde pública dê um pulo gigantesco na qualidade e na atenção dos nossos usuários do SUS.”
A governadora também afirmou: “Eu não tenho nenhuma dúvida que o Hospital Metropolitano é um marco histórico do ponto de vista da expansão e fortalecimento do SUS no Rio Grande do Norte. E aqui agradecer ao governo do presidente Lula, porque é mais uma das prioridades que nós colocamos no PAC a nível federal, somadas à duplicação da BR-304 e à transposição do Rio São Francisco que está se tornando realidade.”
A estrutura do hospital inclui centro cirúrgico com 14 salas, centro de imagem com dois tomógrafos, unidade de hemodinâmica e atendimento em áreas como trauma, ortopedia e neurocirurgia.
“Repito, é um marco histórico. É um dos mais importantes legados que o nosso governo está construindo, vai deixar, em matéria de expansão, fortalecimento e melhoria do atendimento à saúde no Rio Grande do Norte”, finalizou Fátima Bezerra.
Informações AGORARN